O que é Tripofobia. Novas imagens

Aranhas, lugares fechados, alturas, agulhas… O que todas elas têm em comum? Na verdade, eles causam medo a muitas pessoas ao redor do mundo. Mas nenhum deles é tão famoso em nossa amada internet quanto a fobia de buracos ou tripofobia.

E é que de um dia para o outro a rede se encheu de fotos e depoimentos de pessoas que dizem sofrer com isso, então se você não consegue vencer seu inimigo… fale sobre ele no próximo post.

AVISO: Se você considera ou acredita que pode ter essa fobia, é ativamente recomendado que você pare de ler para não ver as imagens que o acompanham.


“Cada vez que me tenía que enfrentar a eso sentía unas náuseas horribles”


Tripofobia: O que está por trás do medo de buracos?

o medo de Tripofobia Parágrafo: Etimologicamente tripofobia vem da palavra grega Trypa (buraco) e “fobia” que vem da palavra grega phobos (medo).

Grupos de buracos geralmente ocorrem espontaneamente na natureza. Por exemplo, uma colméia, esponjas do mar, a aparência de alguns animais venenosos ou cápsulas de sementes de lótus são distribuídas dessa maneira.

Portanto, segundo os pesquisadores da Universidade de Essex, seria uma adaptação evolutiva, pois nos alerta para possíveis situações perigosas.

No entanto, os próprios pesquisadores afirmam que precisam fazer mais estudos para ter resultados conclusivos e deixar a porta aberta para a possibilidade de se tratar de uma fobia adquirida, produto da natureza viral das imagens.

Sintomas de tripofobia

Algumas das pessoas que alegaram sentir repulsa por tais imagens alegaram ter todos ou vários dos seguintes sintomas:

– Tremores

– vômito

– Aceleração do pulso

– Tonturas

– Tensão muscular


“A droga que mudou minha vida por dentro e por fora”


Tripofobia: Novas imagens

Aqui deixamos-lhe algumas das novas imagens que conseguimos recolher da rede, embora já possa ter visto algumas delas:

Tratamento da tripofobia

A primeira coisa que devemos esclarecer é que uma fobia só pode ser diagnosticada como tal se afetar negativamente o funcionamento normal da pessoa em sua vida cotidiana. Se certas imagens nos causam ou não repulsa não é algo “saudavelmente importante” (não importa o quão viral possa ser), a menos que media nossas vidas.

Caso fosse esse o caso, por exemplo, se evitássemos usar a internet novamente ou tivéssemos constantes ruminações e preocupações em relação aos buracos, então o tratamento seria necessário.

De qualquer forma, isso seria feito, como a maioria dos tratamentos de fobia, de técnicas cognitivo-comportamentais e exposições graduais com dessensibilização sistemática a estímulos fóbicos.


“Estas foram as mudanças que sofri ao tomar fluoxetina”


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